Soma milhões de visualizações no YouTube, percorre países em concertos e tem vindo a quebrar barreiras no ramo musical. Considerada a melhor artista feminina da África Central duas vezes pelos African Muzik Magazine Awards (AFRIMMA), em 2020 e 2022, teve o seu rosto espalhado pelos ecrãs da Times Square, em Nova Iorque e foi capa da Apple Music.

Filha de pais cabo-verdianos, Soraia Ramos nasceu a 14 de novembro de 1992, em Portugal, onde viveu até à adolescência para depois rumar para França e, mais tarde, para a Suíça.

A sua primeira conquista no mundo da música foi em 2010, ao vencer o concurso “Vozes da Diáspora”. Quatro anos mais tarde lançou um EP, Um Pouco De Mim.

Em 2017, assinou um contrato com a produtora Klasszik que foi determinante para o salto que deu na sua carreira. Seguiram-se sucessos como “Bai” e “O Nosso Amor”, com os Calema, que conta com mais de 37 milhões de visualizações em dois anos.

Em 2020, foi nomeada para quatro categorias do MTV Awards 2020: Best Female Africa, Best Lusophone, Best Female Central Africa e Best Collaboration. 

Já em 2021, foi nomeada para os Afrimma nas categorias de Best African Female, Best Lusophone e Best Collaboration. 

Em finais de 2021 foi escolhida para ser capa da playlist EQUAL do Spotify, a maior playlist feminina do mundo.

Em maio de 2022, foi capa da playlist África, na Apple Music, tornando-se na primeira artista lusófona a conseguir o feito. 

Em 2023, Soraia volta novamente a constar na lista dos selecionados para o prémio Afrimma na categoria Melhor Artista Feminina da África Central. 

No mesmo ano, pisou os palcos dos festivais Sol da Caparica e Afro Nation, em Portugal, e com o single BKBN “Bu Ka Bali Nada” venceu o prémio Música do Ano na gala, da XII edição dos Cabo Verde Music Awards’2023 (CVMA). Ainda em outubro de 2023 Soraia Ramos serviu um Cocktail de ritmos, o seu primeiro álbum de originais.