Renata Torres

Renata Torres
Foto: Will Ferreira / BANTUMEN

Renata Torres nasceu criativa. Atriz, humorista, realizadora, professora de moda, produtora e diretora artística, luso-angolana é formada em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Londrina, no Brasil. 

É fundadora da produtora artística aRTju e co-fundadora da produtora cinematográfica ENVOLVE, Lda, onde exerce as funções de directora criativa, produtora, roteirista e realizadora, e através da qual, também apresentou a plataforma de streaming “Tchill+”, sendo responsável pela área de aquisição de conteúdos.

Com as suas diferentes atividades artísticas, Renata acumula ainda a função de professora no curso de moda da Faculdade de Artes de Luanda.

Dentro e fora de Angola, conta com participações em peças de teatro, videoclipes, curtas-metragens, rádio-novelas, spots publicitários e exposições colectivas.

Foi apresentadora do programa “Figuras & Vidas” no canal Jango Luxo (2016), no mesmo ano apresentou a performance “Vida” no TedX Luanda, participou na 3ª temporada do programa de stand up comedy “Tropa dos Tuneza”, no canal Mundo Fox. 

Estreou o monólogo “Parto Rosa” escrito e interpretado por si em 2017. Em 2019 estreou o seu primeiro show solo de stand up comedy “Vamos falar a sério”. Colabora com a plataforma de humor “Goz’Aqui”, onde co-apresenta o noticiário satírico “Sopa Saber” e o talk shows “GozéFêmea”, ambos disponíveis no youtube.

A artista é também conhecida pela sua participação em diversos programas de televisão e rádio para abordar diferentes assuntos de cariz socio-comportamental, cultural e artísticos.

Em 2022 foi responsável pela curadoria de dois importantes eventos de cinema em Luanda, o Cine Geração, organizado pela Geração 80 com o objetivo de democratizar o acesso ao cinema, e o festival de cinema Pulungunza, organizado pelo Goeth Institute/Luanda em parceria com a plataforma Ondjango feminista.

Ainda em 2022, produziu Parto Rosa, o primeiro filme onde estreou-se como realizadora e que é uma adaptação da sua própria peça teatral, que esteve por cinco anos em apresentação.

A artista é também a protagonista do filme Caminho para as Estrelas, de Mónica de Miranda, com estreia em novembro na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.