Patche di Rima

Patche Di Rima
Patche Di Rima / Foto: Reprodução

Patche di Rima é considerado o maior artista da atualidade guineense e é embaixador cultural e do turismo da Guiné Bissau. 

Nascido na Guiné Bissau, muito cedo despertou a paixão pela música e no ano 2000 decidiu investir na sua carreira.

Em 2005 lançou o primeiro álbum discográfico a solo, “Genial amor”, com a editora Sons d’Africa.

Em 2014 foi distinguido com um Disco de Ouro, pelo álbum “Rendez-Vous de Siko”, projeto que esgotou no mercado, com mais de 10 mil cópias vendidas.

O músico ainda participou em várias coletâneas musicais a nível dos PALOP. 

Em 20 anos de carreira, Patche di Rima produziu e editou vários projetos de compilações musicais, onde se destacam “Guiné no Coração”, em 2006,  e “Projecto Horizonte”, em 2008.

Além de  músico  é  empreendedor na indústria criativa, faz inúmeras publicidades, foi várias vezes animador e compositor da campanha nacional sobre a prevenção de doenças e em defesa da paz e dos direitos humanos. É fundador das produtoras Agência Guineense de Imagem  (AGI)  e GUIGUY RECORDS, em 2010. Esteve entre as 16 figuras mundiais que participaram da campanha internacional da paz em Nova Iorque.

A carreira de Patche di Rima conta com três álbuns ao longo de 20 anos, nomeadamente o “Genial do amor”, de 2005, o “Rendez-vous de Sikó”, de 2011, com o qual ganhou o “Disco de Ouro” e o álbum “Maratona de Amor”, de 2019.  

Em 2022, celebrou os 20 anos de carreira, com um concerto em Portugal que contou com a participação de alguns artistas de renome como Karyna Gomes, Maio Cope, Kim Djabaté e Grace Évora.

O concerto teve em foco a “Guinendadi” celebrando ritmos tradicionais guineenses como o Gumbé, a Tina e o Singa. Lançou este ano, o seu quarto álbum a solo “Terapia do Amor”, depois de “Genial Amor”; “Rendez-vous de Siko”; e “Maratona de Amor”.

Patche di Rima é ainda o autor da canção do 50.º aniversário do Paris Saint-Germain, “On est là”. Recentemente, desenvolveu um trabalho de valorização das canções Mandjuandadi, canções de organizações matriarcais guineenses com estruturas e regras de funcionamento próprias.