O jornal Los Angeles Times chamou-lhe a “Aretha Franklin brasileira”, mérito da sua longa e rica carreira na música, complementada pelo teatro e televisão.
Rainha do axé e do afropop, Margareth Menezes é referência frequentemente citada por artistas da nova geração da música brasileira como Majur ou Luedji Luna.
Há 17 anos, fundou a Fábrica Cultural junto com a sócia Jaqueline Azevedo, uma organização social que nasceu do desejo de contribuir com o desenvolvimento de seu local de origem, a Península de Itapagipe, periferia de Salvador.
O seu extenso currículo soma 21 digressões mundiais e durante a pandemia animou os seus fãs e seguidores com várias lives, que a ajudaram também a ultrapassar melhor o período de confinamento.
Mais recentemente, como atriz, Margareth Menezes deu vida à protagonista de “Casa da Vó”, a primeira série da Wolo TV, plataforma de streaming dedicada a conteúdo afrocentrado, fundada pelo ator e produtor audiovisual angolano Licínio Januário em parceria com Leandro Lemos.